segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O ESCAFANDRO E A BORBOLETA


Reproduzo aqui nota da coluna social (Yes I read it) da Mônica Bergamo:

"Portadora de esclerose lateral amiotrófica,a adovogada Leide Moreira, que se comunica apenas com os olhos, saiu de casa pela terceira vez desde 2004 só para ir ao show de Maria Bethânia, na quinta. Depois da apresentação, esperou por quase uma hora enquanto a produção do show dizia que estava avisando a cantora que ela gostaria de vê-la.
Decepção: Bethânia, que recebia amigos como Milú Villela, do Itaú, no camarim, não deu as caras. "Infelizmente, Bethânia está muito cansada", explicou uma assessora do teatro, para constrangimento geral dos que estavam ao lado da advogada. A assessoria da cantora diz que ela não sabia que era esperada".

Confusões à parte a Maria Bethânia ou sei lá quem que não comunicou direito aí deveriam assistir ao filme "O escafandro e a borboleta" só pra entenderem como deve ser a sensação de quem tem esse tipo de doença.
Esse filme pegou fundo e confesso que fiquei dias pensando como deveria ser a sensação de se viver assim pra não dizer não viver?

Assisti junto do Fau, das amigas do blog Claudia e Jana. Concordam?

FERNANDA MACEDO

Um comentário:

  1. Fê querida, esse filme realmente pega a gente de um jeito que nem dá pra explicar, ainda mais quando se tem por perto um amigo tão querido que contraiu. O Fari é um guerreiro! E os que estão perto dele tbm, pois exige cuidado máximo. Quem se interessar pelo assunto acesse o link, www.tudosobreela.com.br

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